As bebidas consideradas “energéticas” foram criadas para estimular o cérebro de pessoas submetidas a um grande esforço físico e em “coma de stress”. Nunca para ser consumida como uma bebida inocente ou refrescante. Tais bebidas são energizantes, comercializada a nível mundial com o slogan: “Aumenta a resistência física, agiliza a capacidade de concentração e a velocidade de reacção, dá mais energia e melhora o estado de ânimo”. Tudo isso encontrado em apenas uma latinha.
Essas bebidas conseguiram chegar a quase 130 países de todo o mundo desde a sua criação, com um facturamento para os seus fabricantes na base anual acima de 21 bilhões de dólares relativo à venda de três bilhões de latas. Os jovens e o desporto são os símbolos da utilização do produto, dois segmentos atractivos que foram cativados pelo estímulo causado pela bebida.
Mas a verdade desta bebida é outra. A Dinamarca e a França proibiram a utilização do produto em seus territórios, por ser considerado um cocktail da morte, pois os seus componentes de vitaminas são misturados com “glucuronolactone”, altamente perigosa, que foi desenvolvida pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, durante os anos 60 para estimular a moral das tropas americanas no Vietnam. Os seus efeitos eram parecidos com o de uma droga alucinógena, que acalmava o stress da guerra. Entretanto os efeitos no organismo dos soldados foram devastadores - alto índice de casos de enxaquecas, tumores cerebrais e doenças do fígado.
Mas como nas latas dos produtos, não dizem quais são as consequências do seu consumo, obriga-nos a mostrar uma série de advertências:
- Ao tomá-los recomenda-se não fazer exercício físico, já que a sua função energizante acelera o ritmo cardíaco pode provocar um enfarte fulminante.
- Há risco de sofrer uma hemorragia cerebral, porque as bebidas energéticas contêm componentes que diluem o sangue para que fique mais fácil ao coração bombear o sangue e assim poder fazer esforço físico com menos esgotamento.
- É proibido misturar bebidas energéticas com álcool, porque a mistura transforma a bebida numa “Bomba Mortal” que ataca directamente o fígado, levando a zona afectada à incapacidade de se regenerar.
- Um dos componentes principais das bebidas é a vitamina B12, utilizada na medicina para recuperar pacientes que se encontra em coma etílico; daí o estado de excitação em que se fica após tomá-lo. É como se estivéssemos em estado de embriaguez.
- O consumo regular de bebidas energéticas provoca uma série de doenças nervosas e neurais irreversíveis.